Conhecidos por serem um dos grandes precursores do Heavy Metal ao lado do Black Sabbath, o Deep Purple foi muito importante também para o Hard Rock e naquela primeira metade da década de 70, fez grandes discos. E o disco mais popular e mais importante da banda está completando exatos 50 anos, o grande ”Machine Head”!

A banda vinha do lançamento do ”Fireball” de 1971, que também é um grande disco, ele exala uma clara evolução do Deep Purple e mostra as características de uma música tocada com mais velocidade e mais visceralidade atrás de uma cama de teclados que passou a ser o som padrão da banda.
Depois disso, a banda seguiu a todo vapor e no ano seguinte, em 1971 eles decidiram que seu próximo disco seria gravado de uma maneira um pouco diferente, eles queriam se dedicar mais ao novo trabalho mas longe de um estúdio convencional, foi então que a banda teve a sacada de gravar no Montreux Casino e ela aconteceria logo após a uma apresentação de Frank Zappa, mas infelizmente houve um incêndio e a ideia teve de ser cancelada.
Como o imprevisto ocorreu muito em cima da hora, a banda optou por reservar o Grand Hotel que estava fechado para o inverno e o adaptaram como estúdio para a gravação do seu maior clássico que viria a ser o icônico ”Machine Head”!
Falando um pouco sobre os destaques do disco, ele abre com ”Highway Star”, que já faz o disco começar naquela pegada clássica do Deep Purple, frenética, sem inquietação, ela foi composta durante uma viajem da banda na estrada. Em seguida, ”Maybe I’m A Leo” é uma das minhas favoritas, um pouco mais cadenciada e que traz um ritmo muito interessante. Já ”Pictures of Home” possui uma intro de bateria inesquecível, fantástica! Agora, sem dúvida a grande música não só desse disco e da carreira da banda mas também uma das maiores de todos os tempos é ”Smoke On The Water”, inspirada por todos esses eventos que cercaram a concepção do disco, ela seria referência à fumaça por conta do incêndio no Casino que ficava próximo a um lago, riff de guitarra nela é um dos mais clássicos de todos, a performance vocal de Ian Gillan está perfeita, e o trabalho como um todo da banda aqui é maravilhoso, grande composição!
”Machine Head” acabou se tornando o maior sucesso comercial da banda e de fato é o melhor. É o disco de estúdio mais bem fechado e amarrado, ele carrega a sonoridade pronta do Deep Purple, sem contar o maior clássico da carreira da banda. É um dos discos mais importantes da história do Rock e foi um dos maiores precursores para o gênero do Heavy Metal, e merece demais essa homenagem nos 50 anos do seu lançamento! Fica a homenagem!

Sim, este álbum é visto como o melhor e mais famoso do Deep Purple, mas ultimamente o In Rock (de 1970) tem falado mais aos meus ouvidos. Também curtia muito o Machine Head até ficar literalmente de saco cheio do álbum e de “Smoke in the Water” antes de conhecer o destruidor In Rock, mas enfim… Parabéns ao nosso disco cinquentão de hoje!
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Realmente, o “In Rock” é um clássico! Mas eu ainda fico com o “Machine Head”! Abração amigo
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Tudo bem, patrão… Sem problemas! Abração pra você também!
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Vagina da Larissa aquenta
Pegar no punho .
Abrir as pernas.
Aguentar a vagina .
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Vagina da Larissa aquenta .
Pegar no punho.
Abrir as pernas
Aguentar a vagina.
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joga sujo
infernizar o Gelson.
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a minha vida é viver do que fazer .
não tenho pai perto tem um cavalo Fernando
que hj e meu preferido me deu de mama .
não pode se virar só .
não aprende a amar
o amor sem avisar
hoje eu odeio o Cris kellis muito bem
se fosse uma mulher uma bela mulher
ficar na queles dias que tudo mulher fica .
bjos abraços .
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a minha mãe oque fazer .
não tenho pai por perto tem um cavalo Fernando.
que hj preferido me deu mama.
não pode ser ser viver só.
não aprende a amar
o amor sem avisar.
hoje odeio o Cris kellis muito bem.
se fosse uma mulher uma bela mulher.
ficar na queles dias que tudo mulher fica
bjs.abraço
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a minha vida viver do que fazer .
não sentido nenhum.
viver sobre momentos. viver na sofrência.
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a minha vida viver do que fazer.
sem sentido nenhum.
viver sobre momentos.viver na sofrência.
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