A parada hoje por aqui é Synthpop, o Duran Duran conseguiu consolidar a carreira durante a década de 80. Sem qualquer dúvida, ”Rio” é o disco mais icônico da banda e hoje comemoramos os 40 anos desse clássico! Vamos falar um pouco sobre ele.

A banda vinha do lançamento do disco de estreia, o autointitulado de 1981, que mostra uma banda com um estilo definido mas com uma produção um pouco inferior em comparação ao que viria a seguir e de fato o aniversariante de hoje mostra isso. Eles evoluíram, aprimoraram a sonoridade, ousaram em alguns elementos musicais e lançaram o disco ”Rio” em 1982.
Neste disco, a banda definiu completamente a sua sonoridade e se viu no momento mais inspirado da carreira para trabalhar num novo disco e é óbvio que o resultado foi extremamente positivo.
Sobre as músicas, não podemos de maneira alguma deixar de citar a faixa título ”Rio”, um clássico do pop, épica, grandiosa e marcante, impossível ficar indiferente ao ouvir esse clássico. Mas não tem como ”Hungry Like the Wolf’ não ser a grande música desse disco, o tipo de composição perfeita, uma produção perfeita que só o Duran Duran poderiam ter feito, fantástica.
”Rio” é um dos discos que mais representam a década de 80, sem contar a extraordinária capa. Ele exalta o auge criativo do Duran Duran como um dos expoentes da sonoridade do Synthpop e é um trabalho que fala por si só, apresenta vários clássicos da banda e merece demais esse artigo especial!

PRÓS: O disco RIO alavancou a carreira do Duran Duran de um disco pra outro tão absurdamente, e evoluiu sua sonoridade, trazendo vários hits como os dois mencionados pelo patrão Neto e também “Save a Prayer”, a única música que eu conheço do repertório da banda. Foi até tema de novela – Sol de Verão, de 1982, no mesmo ano em que este disco foi lançado.
CONTRAS: A capa de Patrick Nagel com uma pintura de uma linda mulher. Isso para mim não ajudou muito no impacto geral do disco.
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Show de bola! E como observação, eu adoro essa capa! Haha
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Sei não, patrão… Se essa capa do Duran Duran contasse com, ao invés dessa pintura, algo mais “assustador” tipo o Eddie (mascote do Iron Maiden), eu aprovaria… Este é mais um caso de disco clássico em que a arte de capa não ajuda muito em seu impacto completo, na minha opinião.
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