
É fato que os The Beach Boys são uma das bandas que possui um dos maiores catálogos de grandes hits da história da música Pop, por isso que hoje, o “Entre Acordes” reserva um espaço para falar um pouco sobre a encantadora “Wouldn’t It Be Nice”, selecionada para o nosso quadro “As 100 Melhores Canções de Todos os Tempos”.
Essa pequena pérola de 2 minutos e meio, foi escrita pelo genial líder dos Beach Boys, Brian Wilson, e inicia o disco que para muitos é considerado a obra prima da banda e um dos álbuns mais aclamados da história, “Pet Sounds” (1966), sendo também lançada em single no mesmo, cujo B-side é a divina “God Only Knows”.
A música captura com perfeição todo o clima Power Pop dos anos 60. Brian Wilson com toda a sua genialidade, construiu o arranjo orquestral “Wall of Sound” da música, usando uma variedade de instrumentos normalmente não associados à música popular de sua época, incluindo acordeões e um violão de doze cordas. Além disso, ainda contém elementos de música clássica que são bem incomuns para uma canção tradicional de Pop/Rock, ainda mais para os padrões daqueles tempos, tudo isso acompanhado com o lindo trabalho vocal do conjunto que sempre brilham com maestria na arte de elaborar perfeitas harmonias vocais.

A letra de “Wouldn’t It Be Nice” fala sobre o desejo ardente que todos nós temos de querer conquistar algo ou de realizar um sonho, e que se focalizarmos isso com força na nossa mente, podemos imaginar se tornando realidade. Brian enfatiza a necessidade de ter a liberdade de viver com alguém ou a ideia de que quanto mais legal acharmos falar sobre uma determinada coisa, mais iremos querer ter isso.
“Wouldn’t It Be Nice” é uma obra brilhante, e com certeza permanece e para sempre permanecerá como uma das músicas mais encantadoras e contagiantes da história, e um dos clássicos mais inesquecíveis de uma das maiores entidades da história da música Pop americana.
34/100
Gosto muito dessa música. Minha leitura é um pouco diferente da sua.
A música traz a história de um cara que sonhava em se casar e tenta convencer uma garota a dar o passo. Ao longo da música dá para perceber que ele estava mesmo apaixonado e que pensava que os dois poderiam superar juntos qualquer obstáculo para a felicidade seja se esforçando, insistindo ou até orando. É assim que todos nos sentimos quando nos apaixonamos e esse é motivo por que essa música é atemporal: ela capta uma experiência universal.
A letra me lembra uma citação de C.S. Lewis quando ele fala sobre amor:
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” (…) Os apaixonados têm a tendência natural de fazer promessas um ao outro. As canções de amor do mundo inteiro estão repletas de juras de fidelidade eterna. A lei cristã não exige do amor algo que é alheio à sua natureza: exige apenas que os amantes levem a sério algo que a própria paixão os impele a fazer.”
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Outra citação muito interessante do mesmo livro ( que eu deveria ter trazido antes) fala sobre como a experiência de estar apaixonado muda nossa forma de ver a vida:
” O que chamamos de “estar apaixonado” é um estado maravilhoso e , sob diversos aspectos, benéfico para nós. Ajuda-nos a ser mais generosos e corajosos, abre nossos olhos não apenas para a beleza do objeto amado, mas para toda a beleza, e subordina (especialmente no início) nossa sexualidade animal; nesse sentido, o amor é o grande subjugador do desejo. Ninguém que tenha o uso perfeito da razão negaria que estar apaixonado é melhor que a sensualidade ordinária ou o frio egocentrismo.”
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Outra coisa que deveria ter escrito antes é que seu texto ficou muito legal e me inspirou a pesquisar mais sobre essa música. Obrigado!
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Primeiro a gente pra abrir as pernas.
A fazer a vagina aquenta até o fim .
Agente manda afastar as pernas .
Fazer a aquenta .
Jéssica matos
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Filha querida.
Morre
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Filha querida.
Morre
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Filha querida.
Morre
Tá desculpado
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