
Há exatos 40 anos, Billy Joel lançava seu álbum “Glass Houses”. Dono de uma sonoridade maravilhosamente Pop , o sétimo álbum de BJ te leva a locais que ele adora frenquentar. Canções e sonoridade para você aliviar o seu dia. Quem não conhece muito o cantor vai sentir uma semelhança nos seus primeiros discos com o som do “Elton John”. Porém, existe uma assinatura da originalidade no som. Se a alegria de Billy te remeter ao nosso amado Guilherme Arantes, não se espante. Você está cercado de boas referências para conhecer o velho Billy Joel. Um detalhe, existe algo de rock na alma dele, acompanhado de uma leve sujeira no som (igual o seu allstar sujo).
Glass House foi o primeiro álbum do cantor a entrar nas paradas de sucesso americana. Além de conseguir o feito de ser o quarto álbum mais vendido de 1980. Eu poderia citar alguns álbuns desse ano. Porém, vou te deixar curioso agora e ir matando essa curiosidade com os nossos próximos posts. Seus singles “It’s Still Rock and Roll to Me” e “I Don’t Want to Be Alone” são os pontos altos do álbum. O primeiro em sua letra, que relata a realidade do começo dos anos 80. Falando dos punks e da Disco Music e sobre estética do rock. Já o segundo é uma sonoridade leve e rítmica que define uma das facetas de BJ com seu vocal variando em agudo e um grave rasgado. O disco tem momentos de rock e outros que o saxofone come solto. Não vou te dar spolier das melhores partes. Deixa de ser preguiçoso!

Glass House é a melhor desculpa que você terá para ouvir BJ. Esse desconhecido para muitos tem 6 Grammy de 23 indicações. Está em todos Hall of Fame possíveis. Em 2013, Joel recebeu o Prêmio Kennedy, a maior honraria estadunidense por influenciar a cultura americana através da arte. Chega! Tem que ouvir! Vendeu 150 milhões de cópias. Emplacou hits de 70 a 90. Deixo como dever de casa: 1. “Piano Man”, um dos maiores hits dele. 2. Voltar aqui para comentar sobre esse encontro. Vai sem medo!